Tecnologia das fontes

Algum tempo atrás começaram a aparecer no mercado algumas fontes que prometiam cortar ground loops (explico mais adiante), reduzindo o ruído do seu set. Porque a sua pedalboard se torna mais e mais ruidosa a medida que você adiciona pedais? Como uma boa fonte e um cabeamento inteligente podem contribuir para manter o "hum" longe do seu amp? Esse artigo explica o funcionamento de uma fonte regulada, as implicações do design e o que são e como evitar ground loops no seu set.

Tecnologia dos sets modulares

Senhoras e senhores, com vocês, a rig do "The Edge" (U2). Talvez o cara não seja a sua referência de técnica, estilo ou timbre, mas você tem que admitir que ele tem muitos brinquedos e é um cara organizado.
É raro encontrar um guitarrista profissional (dos grandes) que não esteja usando um rack com os seus equipamentos, as vantagens são inúmeras! É mais fácil e seguro transportar, é mais organizado, mais prático de ser usado e você pode renovar o seu estoque de timbres quando quiser trocando uma parte do set ao invés de arrumar outro amplificador e começar a timbrar do zero, mas você sabe por onde começar quando for montar um set assim? Sabe que papel desempenha cada parte ali e como elas funcionam juntas?

Tecnologia dos Loopers

Quanto você sabe sobre loopers, patch bays, cadeias de efeito e automação de patches? Conheça essas ferramentas que nasceram para os músicos que fazem questão do timbre analógico de suas preciosas latinhas mas sem abrir mão da qualidade do timbre em bypass e garantindo que esses pedais fiquem realmente fora da cadeia de sinal quando não estiverem em uso.
Tratarei desde o uso de "patches" até o controle externo via MIDI usado por guitarristas profissionais com dezenas de unidades de efeito e pedais em seus racks.

Tecnologia do Kaoss Pad

Apresento a vocês um equipamento que vem ganhando mais e mais guitarristas e tem a sua propaganda feita pelo Mr. Mathew Bellamy do Muse e é um objeto de desejo dos guitarristas que gostam de um som experimental ou de tentar novas tecnologias para exercer a sua arte.
Trata-se do "Kaoss Pad", um equipamento de DJ desenvolvido pela Korg que um belo dia foi instalado em uma guitarra por motivos desconhecidos.

Tecnologia do wah-wah

Pedais de wah-wah são presentes em 11 em cada 10 sets de guitarristas e até de alguns baixistas como o Geezer Butler (Black Sabath), Flea (RHCP) e outros, mas quanto sabemos a respeito dessa maravilha inventada nos anos 60 e nunca deixada de lado até os dias de hoje? O que difere os modelos "vintage" como o Vox V847 e o Dunlop Crybaby de wahs mais modernos como o Zvex Seek-Wah e o Morley Bad Horsie? Como conseguir um timbre vintage sem os problemas típicos desses pedais como perda de agudos e degradação do sinal e porque mesmo isso acontece?

Tecnologia do Sustainer

A Fernandes lançou um sistema que sustentava as notas infinitamente usando magia negra um princípio bem interessante, a realimentação da energia mecânica através da criação de um fluxo magnético modulado por outro captador. Muito complicado? Vou explicar em partes.
 Vale lembrar que usuários notáveis dessa tecnologia são o Steve Vai e o Mathew Bellamy (MUSE) e a foto à direita é de um kit vendido separadamente pela Fernandes, vou explicar o funcionamento das duas partes principais separadamente.

Tecnologia de Captação

É impressionante que depois de tanto tempo que os captadores foram desenvolvidos tão pouco mudou nessa tecnologia, mas eu creio que algumas coisas no mundo da guitarra permanecem como eram há 40 anos atrás pela "tradição" e pelo "mojo factor" de ter o timbre dos seus ídolos da mesma forma que eles obtiveram. Hoje eu vou explicar fatores relacionados à captação.

Guitarra: ST Weaver

História:

A primeira guitarra que eu comprei (a primeira que eu tive foi um presente de natal quando eu tinha 3 anos). Uma superstrat HSH com floyd rose, neck fino e todo um perfil "shredder" que eu estava interessado em conhecer. A ponte estava com um pouco de jogo então eu substituí, a captação era fraca então eu achei um captador com uma tecnologia nova e instalei, substituí a chave de 5 posições por uma Toogle de Les Paul e a utilizo como Killswitch. Por fim achei o preto sem graça e ela ganhou uma corzinha nova, pintura sunburst do grande Zatti que se ocupou das demais modificações nela. Depois de um tempo era hora de testar os novos trastes de inox, mais resistentes e mais macios para bends, essa é uma guitarra bastante experimental.

 

Guitarra: ST Daybo

História:

Eu precisava de mais uma guitarra pra tocar estilos pesados na banda e eu sempre achei strats super confortáveis, acabei comprando uma usada de um amigo que estava parando de tocar.
A primeira coisa que um homem sensato sabe que precisa para tocar metal em uma guitarra com single coils: MINI-HUMBUCKERS! Acabei comprando um set da Malagoli para testar e acabei ficando com eles, depois vieram as melhoras de hardware, a parte elétrica e por fim a customização da pintura, feita com aerógrafo por um artista de São José do Rio Preto com esse tema de HQ com gárgulas, torre do relógio, prédios e essa garota é uma amiga minha (Dayane) que foi recriada no estilo HQ para compor essa "obra" pelo "Chip" da Under Designs e ganhando knobs de caveira.

Guitarra: ST Vic

História:

Esse é o primeiro post a respeito do meu equipamento e eu vou tratar desse projeto que é o mais próximo de ser considerado "concluído" (apesar de eu sempre estar mudando algo nas minhas guitarras).
Eu costumava ir ao estúdio de ensaio de uma banda que eu era grande fã à convite de um amigo, guitarrista dessa mesma banda. Com o tempo me tornei amigo dos outros integrantes e um belo dia notei uma strat revestida em jornal encostada na parede (3 singles, escudo branco, nada de especial fora o revestimento) e perguntei dela. Meu amigo (dono dela) me disse que ela precisava de umas modificações e que eu era o cara certo pra fazer isso, perguntei o que ele queria que fosse feito nela e ele disse "O que você achar que deve ser feito", mal sabia eu que ele me presentearia com essa guitarra! E foi assim que a Vic entrou pra "família".